quarta-feira, 30 de março de 2011

Como vender nas redes sociais

Vender nas redes sociais. Você acha que isso é possível? A gente tem certeza de que sim. Tanto que nos especializamos no assunto para preparar o mais novo produto da Quantum, a newsletter Expert.

Mas isso é outro assunto. O que importa agora é ajudá-lo a dar o pontapé inicial na atuação da sua empresa em duas das redes sociais que mais crescem no Brasil: Twitter e Facebook. Para isso, preparamos cinco dicas básicas, mas muito importantes nesse momento inicial. Acompanhe:
1.     Faça um planejamento – Defina metas, crie regras de postagem e estabeleça critérios para tudo o que for feito dentro do seu perfil corporativo nas redes sociais. É o primeiro passo para que o trabalho no Facebook e no Twitter traga retorno financeiro para sua empresa.
2.     Preocupe-se com os mínimos detalhes – Criou seu perfil no Facebook e no Twitter e já quer começar a falar tudo o que tem para dizer? Calma! Antes disso, preocupe-se com o visual da sua página. Coloque sua logo na foto do perfil, faça um fundo simples e direto – com sua marca, site e outros contatos (nas redes sociais ou não) – e só então “ponha a boca no trombone”.
3.     Leve o trabalho a sério – Quando entrar nas redes sociais, engaje-se nelas. Se você quer fazer um trabalho eficiente, não adianta postar algo hoje e só lembrar das redes sociais de novo na semana que vem. Vale muito a máxima: “Quem não é visto não é lembrado”. Você pode perder seguidores no Twitter e deixar de conquistar fãs no Facebook abandonando (mesmo que temporariamente) sua conta.
4.     Não exagere – Twittar ou postar no Facebook tudo o que vê pela frente também não é uma boa prática. Seus seguidores e leitores (seus clientes!) podem (e vão) considerá-lo spammer a partir do momento que só virem você em sua timeline (como chama a página com os tweets das pessoas que você segue) ou na sua página inicial do Facebook.
5.     Cresça devagar e com qualidade – É melhor demorar para ter uma base grande e constituí-la de forma mais “honesta” (postando informações interessantes para que as pessoas desejem acompanhá-lo naturalmente) que ter 1 milhão de fãs e seguidores da noite para o dia e que de fato não agregam muito à sua proposta de marketing nas redes sociais. Ou seja, não saia seguindo todo mundo nem enviando convites para as pessoas curtirem sua página. Trabalhe e espere o retorno vir.

Quer saber mais? Então não se esqueça de responder a enquete que está disponível aqui.

Por equipe Expert da Revista Venda Mais

sexta-feira, 25 de março de 2011

Micro e pequenas pagam 94,8% das contas com pontualidade

A pontualidade de pagamento das micro e pequenas empresas, após ter recuado no primeiro mês de 2011, registrou pequena recuperação em fevereiro. No mês passado, a cada 1.000 pagamentos realizados, 948 foram quitados à vista ou com atraso máximo de sete dias (índice de pontualidade de 94,8%). Em relação à pontualidade obtida no mês de janeiro de 2011 (94,7%), a alta foi de 0,1 ponto percentual, mesmo incremento se considerarmos o nível de pontualidade que foi observado em fevereiro de 2010 (94,7%).

A pequena recuperação da pontualidade de pagamentos das micro e pequenas empresas em fevereiro de 2011 pode ser atribuída ao fato de que, neste ano, o feriado do Carnaval caiu em março. Assim, o calendário favoreceu a geração de caixa das empresas no mês de fevereiro, o qual contou com mais dias úteis para melhor administrar o volume de pagamentos.

A pontualidade de pagamento não teve comportamento uniforme entre os setores econômicos. No comércio, ela recuou de 95,3% (jan/11) para 95,2% (fev/11). No setor de serviços houve avanço de 94,0% (jan/11) para 94,3% (fev/11), direção semelhante à registrada pela indústria cuja pontualidade de pagamento passou de 93,3% (jan/11) para 93,6% (fev/11).

O valor médio dos pagamentos em dia caiu 11,2% em fevereiro/11, atingindo R$ 1.416,14. Na comparação com fevereiro de 2010, houve queda de 1,8%, a primeira em cinco meses. Isto é um sinal de que as medidas de aperto monetário podem estar gerando uma postura mais cautelosa das empresas, desestimulando-as a efetuar compras em maiores valores e quantidades.

 

Da Agência Sebrae de Notícias

quinta-feira, 24 de março de 2011

Franquias – Chaves para ser bem sucedido!

Como escolher uma franquia?

Uma escolha, por parte do interessado, deve reunir aptidão, conhecimento, gosto pela atividade e recursos para o investimento. Na outra ponta e por parte do franqueador, espera-se um conjunto de valores que justifiquem o sucesso e histórico de uma marca, transparência no modelo de negócio proposto e suporte técnico que reúnam atrativos para viabilidade de investimentos e retornos ao franqueado.
Da reunião entre uma franquia atrativa e um franqueador com potencial para integrar o sistema, consolidasse o interesse mutuo, que nunca deve ser resolvido pela empolgação das apresentações, pois o interesse por um bom convívio e parceria deve envolver seguranças que qualifiquem a satisfação das partes, diante de um seletivo processo que ateste a segurança a ser verificada pelo bom andamento da rede e suas franquias e a identificação do histórico do próprio franqueado como parte adequada a somar nos negócios do grupo. Análise, pontos fortes e fracos, investimentos, suporte e relacionamento serão bases para a escolha e definição de parceria.

O layout, produtos, decoração, vitrine, etc, já vêm formatados ou há espaço para a criatividade do varejista?

Vai depender muito do modelo do sistema e do tipo de negócio ofertado. Na maioria dos casos existe um padrão a ser seguido, justamente para criar uma imagem única da rede, mas os produtos e serviços a serem oferecidos dependem dos gostos regionais e sempre devem exigir adequações por parte do franqueador para maximizar o potencial do negócio.
A criatividade e inovação do sistema sempre estarão ligadas a resultados e a sua forma de evoluir. Numa rede organizada sempre será de interesse do franqueador, a formação de um ambiente de troca, que vêm do entendimento que para se mudar é preciso saber ouvir diante da seleção de experiências e iniciativas bem sucedidas, que possam contribuir para o aperfeiçoamento dos processos do próprio modelo.

E os clientes? Vêm junto com a marca e/ou é preciso conquistá-los?

Um marca de tradição já é uma expectativa natural de fluxo de clientes e talvez esse fator, aliado a segurança, seja uma das grandes vantagens do sistema. Isso deve ser levado em conta como ponto de partida, mas evidentemente nenhum negócio prevalecerá pelo vegetativo da marca e sim pelo desempenho da atividade a ser instalada e sua capacidade de saber fazer bem feito no sentido de conquistar, atender, solucionar e manter seus clientes satisfeitos. Na verdade nos dias atuais, e no caminho de sermos competitivos, temos que vencer frente às enormes opções disponibilizadas pelo mercado para atender e servir os nossos potenciais consumidores, o que faz com que a conquista seja algo diário a ser trabalhado pelas organizações, independente do modelo de negócio, e diante de todos os estágios classificatórios de clientes a conquistar e conquistados.

Quais os cuidados que devemos, antes de optar por uma franquia? Explique.

Não devemos ter precipitação nas decisões, que antes devem ser alimentadas de paciência, num sentido de colher todas as informações que envolvem as bases do negócio e a confirmação da sua solidez. Região de escolha e custos devem se unir ao plano de investimento diante de um projeto que integre a nossa realidade e capacidade para formar um conjunto que nos clareie e ajude-nos a decidir. Alguns cuidados devem ser adicionados para assegurar as opções:

- Obter informações transparentes em relação à situação econômica e financeira da empresa franqueadora, pela própria entidade e juntos a órgãos representativos do sistema.
- Verificar em detalhes os valores e recursos a serem necessários para adquirir a franquia, suas exigências e fases dos investimentos.
- Verificar em detalhes sobre o suporte técnico e humano e outros benefícios que serão ofertados ao franqueado.
- Verificar os benefícios e custos inerentes as taxas a serem cobradas pela rede, incluindo royalties, verbas de marketing e outras taxas de serviços que eventualmente podem ser cobradas.
- Verificar o nível de satisfação do já franqueados e o modelo de relacionamento praticado dentro da rede entre franqueador e franqueados.
- Elaborar um planejamento criterioso, reunindo o plano total de investimentos versus desembolsos e expectativas de resultados nas formas de previsões detalhadas e realistas, para planejar o como e quando a operação pode começar a superar seus custos, amortizar seus investimentos e expectativas.

O franqueado conta com o apoio do franqueador? Em que sentido?

Deve sempre contar com o apoio continuo do franqueador e sua rede de suporte operacional, pois mesmo sendo o franqueado um empresário independente, sua opção por um de negócio baseado em franquias, inclui uma visão facilitadora em relação ao desenvolvimento da atividade pretendida, principalmente nos fatores que ligam a experiência da marca em todos os níveis de necessidade de um franqueador. A evolução de um sistema de franquia depende da qualidade dos seus franqueados e do reconhecimento da liderança destes pelo seu franqueador.
No dia a dia verifica-se que esse modelo de negócio será bem sucedido na medida em que haja capacidade de se estabelecer integração entre seus participantes, que devem superar conflitos pelo desenvolvimento de soluções comuns e positivas rumo à evolução e qualificação da marca, pelo amadurecimento e resultados das atividades dependentes.

Quando uma franquia pode significar um mau negócio? Por quê?

Existem vários fatores para que um negócio fracasse, e que normalmente estão ligadas as distorções que fazemos diante de uma visão inicial e a realidade operacional da atividade. Uma franquia é uma oportunidade de pertencer a um negócio onde a tese já foi testada e aprovada e sem duvida pode facilitar o desenvolvimento de uma nova atividade, porém não ausenta e nem limita a necessidade de termos competência como fator profissional.
Um mau negócio é decorrente geralmente da superficialidade, típicas de momentos onde a própria ansiedade, pelo querer andar rápido no desenvolvimento das coisas, supera a racionalidade da inclusão dos detalhes, que de alguma forma nos enriquecem de atenção diante dos projetos. O não prever, o não incluir, pode antecipar o tempo, mas normalmente num sentido de reduzir as expectativas entre empolgação e a ilusão.

Por Sérgio Dal Sasso, consultor empresarial, escritor e palestrante em temas ligados à administração de negócios, empreendedorismo, vendas, carreiras e educação corporativa.
Portal:
http://www.sergiodalsasso.com.br/ Email: falecom@sergiodalsasso.com.br

quarta-feira, 23 de março de 2011

5 maneiras de se tornar um vendedor persuasivo

1.     Autoconvicção – Você acredita 100% no que está vendendo? Essa resposta vai revelar o grau de persuasão que você exerce sobre o cliente. Para persuadir, precisamos conhecer, sentir e provar o que estamos vendendo, só assim transmitiremos confiança na conclusão da venda. É preciso comprar a ideia para depois vendê-la.
2.     Conte uma história – Lembra-se daqueles domingos quando o vovô contava as suas histórias e ficávamos com os olhos saltados, fascinados e completamente presos para sabermos o desfecho? Comece a treinar para contar as suas próprias histórias. Narre com alegria, entusiasmo e satisfação e, com certeza, suas vendas aumentarão.
3.     Estabeleça algo em comum – Para persuadir o cliente, procure estabelecer alguma coisa que você e ele gostem e promova um diálogo aberto sem segundas intenções. Esse gesto vai deixá-lo mais relaxado. Primeiro, crie uma sinergia e, depois, faça sua apresentação.
4.     Conquiste a confiança – O cliente compra sua imagem antes do produto/serviço. Venda você, sua credibilidade, apresentação pessoal, boa dicção verbal, conhecimento sobre o produto, mercado e empresa dele e, com certeza, depois disso, você ganhará a atenção e a confiança para fechar novas vendas e obter sucesso.
5.     Seja amigável – Você gosta de comprar de vendedores amigáveis? Por quê? Por uma simples razão: ficamos mais à vontade, sentimo-nos seguros, o ambiente fica agradável, curtimos a experiência positiva e nos traz uma sensação de bem-estar. Rasgue um pouco aquela ideia de vender para ganhar comissão, isso é o que a maioria faz. Procure se diferenciar, fuja do igual e mostre que você está preocupado com as necessidades do cliente, isso é ter uma missão em vendas. Você tem a sua?

André Silva é palestrante de motivação e vendas.
Visite o site:
www.palestranteandresilva.com.br
E-mail: contato@palestranteandresilva.com.br

segunda-feira, 21 de março de 2011

Os mercados mais quentes da internet

O empreendedorismo ganhou o mundo virtual e vem expandindo fronteiras no comércio eletrônico, na educação a distância e sobretudo nos negócios ligados às redes sociais. Mas quais são os melhores caminhos diante do universo aparentemente infinito de oportunidades da web?
Para responder a essa pergunta, coletamos dados e estatísticas sobre os mercados, conversamos com dezenas de especialistas e mapeamos os modelos de negócios com maior potencial de crescimento nos próximos meses.
De um portal de noivas - que pagam para ter seu perfil na rede - a um site onde alunos se preparam para o Enem com aulas ao vivo e tiram dúvidas em tempo real, desbravamos um território repleto de possibilidades.
A seguir, você vai conhecer iniciativas originais e lucrativas nos sete mercados mais quentes do momento: turismo, educação, entretenimento, compras coletivas, produtos e serviços para mulheres, suporte para o comércio eletrônico e marketing em redes sociais. Inspire-se: o futuro está na internet - e também nas suas mãos.

por Ana Cristina Dib e Marisa Adán Gil, com a colaboração de Patrícia Machado
Fonte: Pequenas Empresas e Grandes Negócios

sexta-feira, 18 de março de 2011

O Crescente Poder das Empresas Confiáveis

A competição está cada vez mais intensa no meio digital. No mercado de e-books, por exemplo, temos a Amazon, o Google e a Apple na disputa. Este é um ótimo exemplo para mostrar o poder da confiabilidade quando se trata de negócios. Estes três gigantes da indústria digital têm como base para o sucesso empresarial o ganho e a manutenção da confiança de seus clientes.

Relembrando a guerra do Irã-Iraque nos anos 1980, na qual mais de um milhão de pessoas morreram e ambos os lados eram culpados de atrocidades terríveis, Henry Kissinger havia dito que era uma pena que os dois lados não pudessem perder e sair derrotados. Hoje, quando olho para a competição entre a Amazon, Google e Apple no cenário de e-books, vejo que todos os três poderiam ganhar. Provavelmente não haverá três ganhadores, porém, a minha previsão é que o vencedor da batalha será aquele que estiver mais disposto a colocar os interesses do cliente no centro de sua estratégia. Embora eu seja muito leal como cliente da Amazon e Kindle, agora, a minha aposta seria no Google.

É claro que a Amazon é uma empresa que possui uma boa reputação por tratar bem seus clientes, e eu venho enfatizando isso em diversos lugares; inclusive no Blog (1to1). Todo mundo que não viveu dentro de um armário na última década já está se familiarizando com a maneira que a Amazon se preocupa com seus clientes, colocando os interesses deles acima de tudo.

A Apple se beneficia da reputação que tem oferecendo software e produtos "cool". Além disso, sua filosofia é muito sintonizada com os interesses do cliente. Um colega meu do Peppers & Rogers Group, Orkun Oguz, colocou isso como um fator de sucesso da Apple, em meio a outras empresas que lutavam contra a recessão. A Apple tem uma longa história agindo de acordo com os interesses dos seus clientes, mesmo que em algumas vezes contrarie os seus próprios interesses financeiros em curto-prazo. Em abril de 2006, por exemplo, quando a Apple relatou que suas vendas do varejo estavam abaixo do esperado, um analista financeiro entendeu esta queda como um trade-off temporário, para ganhar a confiança de seus clientes. Shaw Wu da AmTech, salientou que sua empresa não ficou "muito preocupada" com os números decepcionantes da Apple naquele trimestre, pois eles acreditavam que esta fraqueza era sazonal. "Além disso, os vendedores da Apple foram instruídos a não oferecerem o PowerPC Macs a clientes que preferiam esperar por versões da Intel", diz Shaw. Ele acrescenta que "Neste momento em que estamos vivendo, onde se dá enorme importância a números, acreditamos que a Apple está inserida em um grupo raro de empresas que estão dispostas a sacrificar suas oportunidades de lucro em curto prazo por um sucesso maior em longo prazo, desenvolvendo a confiança do cliente".

O Google também é uma empresa que se preocupa em agir de acordo com os interesses de seus usuários, isto é, os consumidores comuns que acreditam e confiam nas pesquisas e outros produtos do Google.

Agora, estas três empresas altamente orientadas ao cliente estão se aventurando no mercado de e-books. Dos três e-books, me parece que o "Google Editions" é o que foi mais projetado levando em conta os interesses dos clientes. Ambos Amazon e Apple estão competindo no mercado através de produtos desenvolvidos internamente de maneira "fechada"- o Kindle e o IPad - enquanto o Google parece ter a intenção de manter o Google Editions o mais próximo possível dos seus clientes. No entanto, é muito gratificante ver essas três marcas centradas no cliente moldando uma luta concorrencial, para ver qual deles consegue ter maior foco no cliente. Eu com certeza gostaria que todos ganhassem!

quinta-feira, 17 de março de 2011

Não sei, só sei que foi assim...

Esse final de semana assisti, ao lado de minha mulher e meus filhos, ao clássico filme brasileiro O auto da compadecida. Quantas risadas demos ao ver Chicó e sua costumeira forma de explicar os “causos” com a frase: “Não sei, só sei que foi assim”.

Risadas à parte, logo comecei a pensar sobre os processos “burros” que enfrentamos no dia a dia das empresas, apenas porque todos se acostumam a explicar: “Não sei, só sei que foi assim”, “Não sei, só sei que o chefe quer assim”, “Sempre fizemos desse jeito...” e por aí vai.

Lembrei-me, inclusive, do caso de uma empresa de entregas que seria absurdo, cômico, fantasioso... não fosse o fato de ser verídico. Era terça-feira e mais uma vez o telefone da central de atendimento tocava, com mais um cliente enfurecido. Ele não comprava grandes quantidades, mas era cliente já há algum tempo e vinha enfrentando demoras consecutivas na entrega de seus pedidos.

Um novo e prestativo vendedor o atendeu e informou que entregas como a dele eram feitas apenas nas quintas e sextas-feiras, conforme mandava o script. Pediu, então, que o cliente deixasse seu contato e que iria ver o que poderia fazer para que ele não precisasse mais esperar outros três ou quatro dias para receber seu pedido.

Disposto a entender os processos da empresa, assim que desligou o telefone, o vendedor começou a estudar por que as pequenas entregas eram feitas apenas nas quintas e sextas-feiras. E descobriu que, na época da 2ª Guerra Mundial, como a gasolina estava racionada, a empresa optava por fazer entregas a cavalo.

Como nas segundas e terças-feiras os cavalos estavam mais descansados, suportavam fazer viagens mais longas e com mais peso, eram reservados, portanto, para entregas maiores. Nas quintas e sextas-feiras, entretanto, mais cansados, eram destinados às entregas menores.

Como ninguém nunca questionou o processo, os anos se passaram e a empresa manteve o procedimento. Resultado: muitos caminhões simplesmente ficavam parados no pátio nas segundas e terças-feiras, em vez de fazerem entregas, porque não havia entregas grandes suficientes para serem realizadas e as menores só poderiam ser feitas nas quintas e sextas-feiras. Resumindo: funcionários parados, despesas sendo geradas e clientes insatisfeitos, tendo que esperar praticamente uma semana para receber o que pediram (isso quando dava tempo de entregar tudo em dois dias!).

“Polêmica”, “ultrapassada”, “coisa de amadores”, “inútil”... as definições são várias para uma mesma palavra: burocracia. E que atire a primeira pedra a empresa que não tem! Muitas, inclusive, gostam de ressaltar em sua missão ou em seus valores: “Aqui não há burocracia”. E aí você vai analisar... e lá está a maldita:
  • Está na entrega do produto ou serviço.
  • No atendimento ao consumidor.
  • No meio da transação entre vendas e logística.
  • Na falta de diálogo entre a equipe de vendas e seu gestor.
  • No sistema de informação que possui campos inúteis ou que ninguém preenche.
  • Está até na própria forma de vender.
Hoje, quero conversar contigo sobre o que já viveu – ou vive – em termos de processos “burros”, atrapalhando suas vendas. O que você já teve de fazer ou enfrentar em vendas que tinha vontade de sacudir quem criou a regra ou processo e dizer: “Ei, não está vendo que isso aqui é inútil?”.

Não precisa contar o nome da empresa ou constranger pessoas com quem trabalha, o.k.? A ideia aqui é ajudar as várias empresas brasileiras que, talvez como a sua, criaram um processo com a melhor das intenções, mas que na prática não está funcionando.

Vamos deixar os cavalos de lado e modernizar o sistema? Mande um e-mail para:
leitor@editoraquantum.com.br e conte quais são os processos “burros” que você enfrenta para fazer mais vendas.

Um abraço e boa$ venda$,

Raúl Candeloro
E-zine Venda Mais

quarta-feira, 16 de março de 2011

Wi-fi pode ser sinônimo de perigo

São Paulo, fevereiro de 2011 – O acesso à conexão Wi-fi oferecido muitas vezes gratuitamente por aeroportos, bares e restaurantes, entre outros estabelecimentos, não é tão seguro quanto pode parecer. Mais vulnerável que uma conexão com fio, há algum tempo pessoas mal intencionadas costumam configurar uma falsa rede Wi-Fi ou interferem em conexões verdadeiras já existentes com um único objetivo: invadir o computador do usuário conectado.
  
A AVG Technologies, fabricante de softwares de segurança, identificou algumas dessas interferências e maiores ameaças do cibercrime contra as redes Wi-Fi. “Desenvolvemos uma pesquisa sobre o assunto e os resultados apresentados mostram que o livre acesso às redes sem fio públicas é perigoso. Esse tipo de conexão está pronta para a ação dos hackers, sendo que os dados transmitidos em Wi-fi são mais suscetíveis a alterações e interferências do que em conexões de Internet com fio”, explica Lloyd Borrett, chefe de segurança da AVG.
  
Como a maioria dos usuários muitas vezes tem como única opção o acesso à internet sem fio, a AVG listou algumas dicas para tornar esse acesso mais seguro:

  • Antes de usar este tipo de conexão tenha certeza de que é necessário e não pode esperar ter acesso a uma conexão com fio, principalmente se for acessar contas on-line;
  • Antes de se conectar verifique se o nome da rede é legítimo;
  • Ative as atualizações automáticas e verifique se o software de segurança do seu computador está atualizado;
  • Não habilite o compartilhamento de arquivos, pois se estiver conectado a uma rede maliciosa, um hacker pode facilmente transferir spywares maliciosos ao seu computador, copiar ou modificar os seus arquivos;
  • Tenha cuidado com as informações que você compartilha em locais públicos - até mesmo as redes sociais podem trazer alguns dados pessoais;
  • Ative o firewall do seu computador;
  • Para o Wi-Fi utilizado em casa, as dicas são simples, afinal, você é o responsável pela rede:
  • Mude o nome do usuário administrador e a senha padrão do seu modem/router, nomes de usuário padrão do fabricante e as senhas são de conhecimento comum;
  • Ative a criptografia. Todos os equipamentos Wi-Fi suportam alguma forma de criptografia. Prefira o protocolo WPA ao WEP. Se tiver que utilizar este último, troque a chave com frequência;
  • Desligue o roteador quando não for usá-lo. Se você só se conecta ao roteador via cabo, desligue a funcionalidade Wi-Fi.
Sobre AVG Technologies
AVG é uma das líderes globais em solução de segurança, protegendo mais de 110 milhões de usuários em 167 países das crescentes ameaças da web, como vírus, spam, golpes eletrônicos e de hackers na Internet. A AVG tem quase 20 anos de experiência em combater o cibercrime e possui um dos mais avançados laboratórios para detecção, apreensão e combate a ameaças na Internet. O seu software gratuito, que pode ser baixado na Internet, permite que usuários iniciantes tenham proteção básica e, com baixos custos, evoluam para maiores níveis de proteção e satisfação.
  
A AVG possui cerca de seis mil revendas, distribuidores e parceiros em todos os lugares do mundo, incluindo Amazon.com, CNET, Cisco, Ingram Micro, Wal-Mart, and Yahoo! No Brasil, no Brasil, a Winco é a distribuidora exclusiva das soluções da fabricante.